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Segunda feira (15/02) de carnaval, enquanto o mormaço aliado aos ritos e ritmos carnavalescos prevalecia pelas vias públicas, o Elephas pegou a estrada rumo ao Grito Rock 2010 em Poços de Caldas MG. Situada em uma região geograficamente encantadora, a cidade em seu terceiro dia de Grito Rock, abrigou além do Elephas a banda Manolos Funk e os santos de casa, a banda K2. O alto astral não podia ser melhor, já que uma semana antes o Manolos Funk esteve em Lavras, também junto do Elephas e do Coletivo Matula Sonora. Pois bem, daí já da para se ter uma ideia da fluidez em que tudo caminhou. Sem contar também a hospitalidade e o respeito do Coletivo Corrente Cultural e da banda K2. As apresentações iniciaram por volta das 23 horas no New York Pub, um histórico ponto de encontro da cidade, com uma decoração que faz até os mais leigos entrarem no clima Rock. Este local, não é de grandes proporções, mas nem por isso deixou de ser confortável e abrigar de forma original o evento, foi um verdadeiro inferninho em que a proximidade com o público possibilitou ainda mais o vigor das bandas. Tudo foi acompanhado ao vivo no twitter pela simpática jornalista do Coletivo Corrente Cultural, Natássia Meirelles e pelas imagens feitas pelo caro PC Belchior, também membro do Coletivo Corrente Cultural.
Com o vigor e peso, dignos de uma patada de elefante, o Elephas foi o primeiro a se apresentar, elevando ainda mais a temperatura dos corpos presentes e o entusiasmo de todos. Sem deixar nada a desejar o show dos caras foi firme e pulsante. Estas tem sido as características mais expressivas do Elephas. Depois deles se apresentaram na sequência Manolos Funk e K2. A noite de 15 de fevereiro do Grito Rock 2010, edição Poços de Caldas, foi magnífica, sem sobrar nem faltar. Parabéns ao Coletivo Corrente Cultural e a aos artistas envolvidos, por possibilitarem que a arte independente se cristalize de forma tão sincera e batalhadora.
Acompanhe o andar das carruagens no Grito Rock 2010 – Poços de Caldas, através do endereço: http://twitter.com/cccultural
Texto e fotos: Marlon Franco
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